"Preparem-se para 4 mil flanelinhas no Verão". Esse foi o título de uma excelente reportagem publicada no jornal baiano Correio 24 horas no última dia 25.
Segue um trecho da reportagem: Para ler na íntegra, clique aqui)
Armados com as características flanelas, eles estão por toda a parte. Problema social ou não, o fato é que nos últimos anos se tornaram uma praga urbana. A cidade está infestada.
A estimativa do Sindicato dos Guardadores de Veículos da Bahia (Sindiguarda), que tem mil guardadores regulamentados, é de que o dobro disso atue clandestinamente. Mas esse número aumentaria 50% nessa época (fim de ano), o que significa que 3 mil guardadores clandestinos entram em atividade durante o Verão.
Atuam perto de bares, centros comerciais, praias, teatros e, principalmente, nas imediações das casas de show. Em geral, agem de forma arbitrária. Os casos de ameaças, coação, extorsão e carros danificados não são poucos.
Basta tentar parar o veículo em bairros como Rio Vermelho, Comércio, Pituba, Campo Grande, Paralela e no centro da cidade.Nas redondezas das principais casas de show da cidade, mais tentativas de extorsão...Até os fiéis da Igreja Nossa Senhora da Luz, na Pituba, sofrem com o problema.
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A assessoria da Transalvador informou que o órgão de fiscalização do trânsito só responde pelos agentes que atuam nas zonas azuis - onde a prefeitura cobra estacionamento - e que a atuação de flanelinhas é um problema de segurança pública. A PM discorda.
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