Se flanelinhas atuando isoladamente já são um desastre para a capital fluminense, imagine este mercado tomado pela milícia. É o que denunciou o jornal O DIAem janeiro deste ano:
Segundo testemunhas ouvidas pelo jornal O Dia, grupos armados circulam diariamente em áreas delimitadas pela CET-Rio, onde os paramilitares têm colocado flanelinhas de sua confiança para arrecadar dinheiro para a quadrilha. Nesses locais, pelo menos 10 guardadores - ligados a associações, cooperativas, sindicato da categoria (Singaerj) e pessoas físicas, que exploram mais de 250 vagas foram pressionados a deixar seus postos nas últimas semanas.
"Quem se recusa a sair é obrigado a pagar entre R$40 e R$60 por dia, valor que costuma ganhar diariamente cada guardador. Assim, ele acaba trabalhando mesmo quando termina o tíquete, para tentar levar algum dinheiro para casa", diz um diretor de cooperativa. Segundo ele, os milicianos contam com a conivência de maus policiais, que levantam a ficha de cadastro dos trabalhadores em delegacias para intimidá-los. "Registrar queixa é o mesmo que assinar nossa sentença de morte", afirma Y.
noticía completa no portal terra: clique aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário