SEGUE ABAIXO COLUNA PUBLICADA NO PORTAL BAHIA NOTÍCIAS
A minha mais recente coluna encheu a cabeça das pessoas que a leram com a seguinte pergunta: de que festas eu estava me referindo, e o porquê de não ter dado nomes aos bois. Olha caro leitor, se for ficar dando nome aos bois vai parecer que tenho preferência por essa ou aquela festa, o que não é verdade, então, pra evitar comentários dos que vivem da vida alheia, melhor deixar pra cada um seguir as dicas sem eu precisar falar o nome de nada e jogar duro.
Bem, mas em falando de festas, tem outra coisa que está em alta neste verão, só que de forma negativa: o preço da vaga pública administrada pelos donos das ruas à noite, os flanelinhas.
É isso mesmo. Aí amigo, me diga qual o critério que existe para se pagar R$ 10 para deixar o carro na rua? E mais ainda, por que isso não é reprimido? Como existe esse comercio paralelo, já que em um evento de grande porte existe uma efetivo policial na área, numa quantidade às vezes até exagerada, e que pode muito bem coibir e catalogar essa galera?
Tudo bem, sou a favor do trabalho informal, e do jeito que as coisas estão hoje, uma ponta a mais não faz mal. E até entendo que nos espaços que existem hoje não há vaga para a quantidade de carros que aparecem no evento. Mas daí a se arbitrar um valor "taxado", coagir e intimidar as pessoas a pagarem pra garantir a integridade do seu carro que pode ser arranhado ou até roubado, e o que é pior: com pagamento antecipado e de forma obrigatória, é realmente uma roubo anunciado.
Olha, somente pra enfatizar o que quero dizer sobre essa coação anunciada, neste final de semana, mais precisamente na sexta-feira (20), resolvi ir a um evento de um amigo. Bom, como era relativamente perto da minha casa, e pelo horário adiantado da hora, decidi que iria com o meu carro, o que seria mais cômodo quando quisesse ir embora ou deslocar para outro lugar. Ao chegar no local amigo e tentar achar uma vaga chegou a ser engraçado.
Das minha tentativas de estacionar o carro ouvi do velho pedido adiantado de pagamento, às ameaças implícitas de que sem pagar o guardador não poderia garantir a integridade do veiculo. Ouvi até o absurdo de que a vaga estava reservada, e que somente poderia ser liberada com um ágio a mais do que a pessoa que supostamente reservou iria pagar (risos!).
Chega a ser engraçado, pra não dizer ridículo, ter que se submeter a um estranho na rua que em troca de "olhar" seu carro tenta lhe extorquir dinheiro como forma da pseudo-garantia do seu patrimônio. Agora, se isso é feito comigo, que sou homem, imagine quando se trata de uma mulher que supostamente eles veem como sexo frágil? Imagine o que essa galera não faz.
Bem, mas em falando de festas, tem outra coisa que está em alta neste verão, só que de forma negativa: o preço da vaga pública administrada pelos donos das ruas à noite, os flanelinhas.
É isso mesmo. Aí amigo, me diga qual o critério que existe para se pagar R$ 10 para deixar o carro na rua? E mais ainda, por que isso não é reprimido? Como existe esse comercio paralelo, já que em um evento de grande porte existe uma efetivo policial na área, numa quantidade às vezes até exagerada, e que pode muito bem coibir e catalogar essa galera?
Tudo bem, sou a favor do trabalho informal, e do jeito que as coisas estão hoje, uma ponta a mais não faz mal. E até entendo que nos espaços que existem hoje não há vaga para a quantidade de carros que aparecem no evento. Mas daí a se arbitrar um valor "taxado", coagir e intimidar as pessoas a pagarem pra garantir a integridade do seu carro que pode ser arranhado ou até roubado, e o que é pior: com pagamento antecipado e de forma obrigatória, é realmente uma roubo anunciado.
Olha, somente pra enfatizar o que quero dizer sobre essa coação anunciada, neste final de semana, mais precisamente na sexta-feira (20), resolvi ir a um evento de um amigo. Bom, como era relativamente perto da minha casa, e pelo horário adiantado da hora, decidi que iria com o meu carro, o que seria mais cômodo quando quisesse ir embora ou deslocar para outro lugar. Ao chegar no local amigo e tentar achar uma vaga chegou a ser engraçado.
Das minha tentativas de estacionar o carro ouvi do velho pedido adiantado de pagamento, às ameaças implícitas de que sem pagar o guardador não poderia garantir a integridade do veiculo. Ouvi até o absurdo de que a vaga estava reservada, e que somente poderia ser liberada com um ágio a mais do que a pessoa que supostamente reservou iria pagar (risos!).
Chega a ser engraçado, pra não dizer ridículo, ter que se submeter a um estranho na rua que em troca de "olhar" seu carro tenta lhe extorquir dinheiro como forma da pseudo-garantia do seu patrimônio. Agora, se isso é feito comigo, que sou homem, imagine quando se trata de uma mulher que supostamente eles veem como sexo frágil? Imagine o que essa galera não faz.
Claro que sei que toda a regra tem sua exceção, e que nem todos são malandros, mas não custa nada tentar coibir ou ao menos cadastrar essa galera que faz esse desserviço a população, e o que é pior: não toma conta de porcaria nenhuma, pois sempre que precisei usar do espaço publico pra estacionar em uma festa, na volta só encontrava o meu carro – ainda bem – e com certeza aquela hora o “guardador” já estava dormindo o sono dos justos.
Se servir de alerta, vá de taxi ou divida uma van com seus amigos. Com certeza o prejuízo será bem menor, e os aborrecimentos também.
fonte: BAHIA NOTICIAS
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