segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

NO DF, 116 flanelinhas foram detidos em janeiro de 2012

Em janeiro de 2012, a Secretaria de Ordem Pública e Social (Seops) abordou 165 flanelinhas e encaminhou 116 para a delegacia por trabalharem sem registro nas ruas do Distrito Federal. Dentre eles, 47 tinham passagem para a polícia.

 Nos estacionamentos, é comum encontrar flanelinhas sem o colete de identificação do GDF. No Setor de Rádio e TV Sul (SRTVS), eles intimidam motoristas com ameaças e reserva de vagas para clientes que deixam com eles as chaves dos veículos.

 Um homem que trabalha no SRTVS contou que os flanelinhas já chegaram a lhe pedir roupas e até alimentos. Ele não quis se identificar. “Ele chegam a te abordar e falam que se você não tiver dinheiro, se tem roupas, calçados, alguma coisa que você possa doar, inclusive alimentos eles pedem. E a questão é que fecham os estacionamentos com carros de quem deixa a chave e a gente não tem o que fazer porque a gente cansou de chamar a polícia que não vem aqui, a não ser que seja para multar", disse.

 Outra motorista que também trabalha no local disse que já foi ameaçada por um flanelinha. "O estacionamento estava vazio. Quando fui virar o carro para estacionar, ele entrou na frente do carro, não deixou eu estacionar a não ser que tivesse dinheiro para pagar naquele momento. Ele ameaçou que se eu parasse ia arranhar meu carro”.

 Em casos de ameaça ou violência, a orientação da Seops é para que a população denuncie nos números 156 e 190. "A população deve denunciar à polícia em caso de cobrança indevida. Isso é caso de polícia", afirmou major Alencar, da Seops.


FONTE G1

2 comentários:

  1. A gente odeia flanelinha, mas tem quem ame. Digitem "o valor social do flanelinha-quer chova, quer faça sol" na barra de procura do "Youtube", e vejam que grande imbecil!!! Inacraditável.

    ResponderExcluir
  2. No setor comercial sul e norte eles ficam o dia todo traficando drogas. Outro dia la,num estacionamento lotado tinham 2 vagas vazias, mas estavam sendo guardadas, eles não me deixaram estacionar la... verdadeiras pragas urbanas, e o gdf ainda tem a cara de pau de regulamentar isso como profissao

    ResponderExcluir